InícioEditorialItamaraju: “rabecão” está quebrado há mais de dois meses

Itamaraju: “rabecão” está quebrado há mais de dois meses

Mas um descaso é registrado pela lente do Itamaraju Notícias, assim como a saúde do Brasil, os veículos das instituições do governo vivem a mercê do tempo. Há mais de 11 anos o velho rabecão de Itamaraju vem prestando serviços ao IML com a remoção de corpos, no interior do município e também nas cidades vizinhas de Prado, Jucuruçu, Alcobaça, Caravelas e todos os distritos que essas cidades respondem. Porém hoje o veículo está estacionado no fundo da DEPOL.

De acordo informações dos bastidores, o único rabecão da cidade está parado há mais de dois meses, por apresentar diversos problemas mecânicos no motor.

Mas há mais de 2 meses o estado de saúde do rabecão é terminal, o veículo no seu trajeto de maior esforço que foi a cidade de Jucuruçu, a pouco mais de nove meses mostrou sinais de cansaço.  Quando na ocasião iniciou uma aventura para buscar os corpos de um casal mortos de forma brutal, não conseguiu chegar ao destino, sendo necessário ser guinchado por uma máquina pesada (trator) até Jucuruçu. Onde permaneceu por mais de 2 meses quebrado.

Após seu reparo realizado em nome da administração municipal o veículo voltou a funcionar, mas o condutor do rabecão sempre o manuseando com cuidados com medo de a unidade sofrer qualquer mal.

A última aparição do rabecão em atividade foi registrada no dia 29 de setembro.  Mas para a tristeza dos familiares das vítimas da violência e pessoas com morte por causas naturais continuaram a realizar o seu ciclo. Como manda a lei, a remoção dos corpos é responsabilidade do ESTADO, que a pouco mais de uma semana entregou para a cidade Teixeira de Freitas uma unidade para remoção de corpos, mas não enviou uma para Itamaraju, sabendo que os veículos possuem idades e trabalhos parecidos.

Hoje para remover os corpos os agentes do IML, DPT e Policia são obrigados a pedir ajuda a iniciativa privada, onde nossa equipe já registrou empresas serias no ramo de Funerária, ajudando na remoção de corpos, para que os familiares não fiquem com os corpos expostos ou de certa forma jogados ao tempo. Trazendo assim transtornos na remoção de corpos. E ainda agentes funerários que muitas vezes acabam sem ganhar nada pelo trabalho de remoção realizado.

Outro ponto que lembramos ainda é a falta da segunda unidade do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), que em um acidente no último dia (29) de outubro, ficou parcialmente destruído, mas que até o momento ainda não passou por reparos. E a comunidade itamarajuense e da região, sofre com a necessidade dos serviços, porém a unidade não foi ainda reparada.

 

Mas em época de eleição em todo o Brasil muitos políticos no âmbito (municipal, estadual e federal) mostram entusiasmo, porém quando essa época passa ninguém cobra do estado o que é de dever ser oferecido ao povo.

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