Jovens apresentaram projetos com soluções inovadoras para o mercado imobiliário na noite desta quinta-feira (12), na sede da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário da Bahia (Ademi-BA). Os projetos desenvolvidos por estudantes de graduação e pós-graduação são finalistas do 25° edição do Prêmio e concorrem na categoria “Inovação Acadêmica”. Ao todo, foram 10 trabalhos apresentados aos associados, professores e orientadores.
O objetivo da premiação na categoria Inovação Acadêmica é valorizar projetos de inovação para as demandas do setor da construção civil e do mercado imobiliário, incluindo soluções relacionadas à produtividade, sustentabilidade, digitalização e mobilidade urbana. A premiação serve como porta de entrada para novas oportunidades de negócios.
É o que explica a diretora de comunicação e presidente do 25° Prêmio Ademi-BA, Viviane Fonseca.
“Embora haja o prêmio em valor financeiro, um dos maiores ganhos para os participantes é o reconhecimento desses projetos acadêmicos de excelente qualidade, que apresentam soluções capazes de atender demandas muito solicitadas pelo mercado”, pontuou.
A categoria já faz parte da premiação há três edições e torna possível o reconhecimento das melhores produções acadêmicas e, a partir desse ano, também de seus respectivos orientadores. A comissão julgadora que avalia os candidatos é formada por representantes de universidades conceituadas e profissionais renomados no mercado.
“A interlocução do mercado com a academia é de extrema relevância para a evolução do setor imobiliário, por isso, a premiação além de revelar tendências e soluções inovadoras, também serve como porta de entrada para novas oportunidades de negócios”, descreveu o presidente da Ademi-BA, Cláudio Cunha.
Os estudantes abordaram temas relacionados a tecnologia, custo-benefício, sustentabilidade ambiental e social, produtividade e otimização dos processos na construção civil. A finalista Samara Queiroz falou sobre o trabalho desenvolvido na pós-graduação após perceber a necessidade de uma melhor medição in loco para a elaboração de projetos e fabricação de fachadas.
“Em resumo, a proposta foi de desenvolver o revestimento da edificação por meio da tecnologia 3D, com baixo custo e redução de desperdícios”, explicou a pós-graduada. Samara ainda revelou ter grande expectativa de que, a partir da apresentação e divulgação, o projeto seja implementado nas empresas que atuam no segmento de instalação de fachadas.