O Complexo Acrílico da BASF na Bahia alcançou mais um marco em sustentabilidade: todos os resíduos industriais, sanitários e orgânicos produzidos na fábrica passaram nos últimos três meses a ter novo destino de menor impacto ambiental. Por meio da implementação do programa Zero Aterro evitou-se que mais de 156 toneladas de resíduos fossem descartadas nos aterros sanitários da região.
Após estudos e o mapeamento do que poderia ser direcionado ao reaproveitamento, a unidade da empresa em Camaçari, em parceria com cooperativas e fornecedores da região, passou a direcionar o resíduo de construção civil para a reciclagem, o resíduo orgânico dos refeitórios para a compostagem e o resíduo industrial para coprocessamento, onde é transformado em combustível para cimenteiras.
“É uma satisfação muito grande alcançar essa meta. Nosso objetivo é ser cada vez mais sustentável em todos os processos, buscando por oportunidades para que as produções impactem cada vez menos o meio ambiente e as regiões onde atuamos”, explica Tania Oberding, diretora Industrial do Complexo Acrílico da BASF em Camaçari. “O zero aterro, por exemplo, além de evitar o descarte em aterros sanitários, é uma iniciativa que está em alinhamento às metas de emissão de CO2 da companhia, pois menos resíduos nos aterros significam menos emissões indiretas de gases poluentes”, diz.
As metas de sustentabilidade da Basf incluem a redução de emissões de CO2 em 25% até 2030 e chegar a zero até 2050. Graças a uma série de iniciativas, como esta, em Camaçari, a empresa registrou um aumento de 15% no volume de produção, sem crescimento nas emissões de CO2, em 2021.