InícioEditorialPF prende estudante de veterinária por venda ilegal de macacos e araras...

PF prende estudante de veterinária por venda ilegal de macacos e araras no Rio de Janeiro

A Polícia Federal (PF), em ação conjunta com fiscais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), prendeu no fim da tarde desta terça-feira, 17, uma estudante de veterinária por comercializar, de forma irregular, animais silvestres no Rio de Janeiro. Além da prisão, foram resgatados macacos-prego e duas araras-canindé. Após investigações, a PF decidiu realizar diligências na residência da estudante de veterinária. De acordo com a corporação, ela comercializava animais silvestres da fauna brasileira com documentos falsos e os vendiam como se fossem legalizados, vindo de criadouros autorizados. “Na verdade, eram retirados da natureza”, informou a PF. Em virtude das condições precárias, que parte dos animais foram encontrados, a polícia constatou a prática de maus tratos. A corporação também disse que houve apreensão na casa de uma das pessoas que comprou animais silvestres da estudante, por terem origem criminosa e documentos fraudados. A estudante foi presa em flagrante por falsificação de documento particular, manter em cativeiro e expor a venda, e praticar maus tratos em animais da fauna silvestre. Em relação as aves e os macacos, eles foram encaminhados ao Centro de Triagem de Animais Silvestres do Ibama para serem tratados e reinseridos na natureza.

Você sabia que o Itamaraju Notícias está no Facebook, Instagram, Telegram, TikTok, Twitter e no Whatsapp? Siga-nos por lá.

Últimas notícias

Rússia diz que ataque com míssil hipersônico na Ucrânia foi aviso

O aviso foi enviado automaticamente 30 minutos antes do lançamento", disse o porta-voz Dmitri...

Marcando nova fase na carreira de Isabela Souza, “Amor da Minha Vida” chega hoje ao Disney+

A estreia de “Amor da Minha Vida”, hoje (22), no Disney+, marca um novo...

Câncer: 10 sinais silenciosos que podem salvar vidas se você agir logo

Câncer: a palavra que assusta e gera pânico. Mas, desde a década de 1970,...

Mais para você