As devastações provocadas pelo terremoto que atingiu a Turquia e a Síria vão além das mortes, dos desaparecidos e da destruição de casos e monumentos: doenças transmitidas pela água, especificamente no noroeste da Síria, são preocupações adicionais. A cólera é uma das patologias já identificadas.
O terremoto já matou mais de 23 mil pessoas e destruiu a vida de outros tantos milhares. Ao jornal Washington Post, Thomas Kirsch, professor de Medicina na Universidade George Washington, disse:
“É uma situação horrível. Não podemos fazer o que queremos, temos de nos adaptar a uma maneira completamente diferente de tratar as pessoas. É uma situação que exige da gente mentalmente e moralmente”.
O período pós-resgate é considerado “crucial” e exige esforços, disse Paul Spiegel, diretor do Centro para Saúde Humanitária da Faculdade Johns Hopkins, à publicação.
As medidas são organizadas pelo governo turco, pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e por grupos de voluntários.