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Estudante do 9º ano ataca duas meninas dentro de escola no interior do Ceará

Duas meninas de nove anos foram atacadas com uma machadinha por um estudante na Escola Municipal Isaac de Alcântara, localizada em Sítio Caras, na Zona Rural de Farias Brito, no Ceará. O caso ocorreu na tarde desta quarta-feira, 12.

Conforme a Prefeitura do Município, o ataque foi realizado por um aluno do 9º ano da instituição, que invadiu a sala do 4º ano e feriu as duas alunas. Por meio de assessoria de comunicação, a Prefeitura ainda divulgou que uma das crianças teve uma lesão superficial na parte de trás da cabeça, enquanto a outra teve uma lesão profunda em uma região frontal, com exposição do crânio.

Esta última criança foi transferida para uma unidade de referência da região, o hospital Santo Antônio, em Barbalha, também no Cariri Cearense. Conforme a Prefeitura, ela está com sinais vitais preservados e estado geral estável. Já a outra criança ferida foi encaminhada ao Hospital de Farias Brito e encontra-se estável sem sinais de gravidade e em observação.

Por meio de nota, a Prefeitura de Farias Brito lamentou o ocorrido e manifestou solidariedade às famílias das vítimas. Também disse estar tomando as medidas necessárias para apurar o caso. “A escola adotou imediatamente as medidas disciplinares cabíveis para o aluno agressor, e também está prestando assistência aos envolvidos, oferecendo acompanhamento psicológico e médico para as vítimas e para a família”. afirma trecho da nota.

“Ressaltamos que a segurança dos alunos é uma prioridade para a administração municipal e que estamos trabalhando para garantir que todas as escolas municipais tenham um ambiente seguro e acolhedor para os estudantes. Reiteramos nosso compromisso com a transparência e a responsabilidade, mantendo a população informada sobre as investigações e providências tomadas”.

O adolescente que teria praticado o ato tem 13 anos e foi apreendido pela Polícia Militar. 

Conforme recomendação da Associação de Jornalistas de Educação (Jeduca), o CORREIO optou por não divulgar fotos, vídeos, nomes ou outras informações que detalhem a vida do criminoso ou como ocorreu o crime. Resultados de pesquisas recentes indicam que a divulgação pode gerar o “efeito contágio”, ou seja, colaborar para que o caso sirva de inspiração para outros atentados.

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