O corpo da baiana Emilly Rodrigues, que caiu do sexto andar de um prédio em Buenos Aires, na Argentina, segue preso no país. A morte completou um mês neste domingo (30).
Familiares da baiana seguem lutando para trazer o corpo dela para Salvador, onde será sepultada, mas nada disso tem previsão para ocorrer, já que a polícia local ainda não fez a liberação.
As investigações seguem no país. O principal suspeito do crime é o empresário Francisco Sáenz Valiente, que está sendo investigado por suspeita de feminicídio. Ele chegou a ser preso, mas foi solto no dia 19 de abril. Segundo Justiça da Argentina, não havia motivos para mantê-lo custodiado.
A defesa de Francisco alega que Emilly teve um surto por uso de alucinógenos e pulou do prédio. A autópsia confirmou o uso da substância, mas não há nenhuma confirmação de que ela tenha cometido suicídio por isso.