Durante sua participação no De Frente com Blogueirinha, Bruna Marquezine revelou que “saiu completamente traumatizada” de sua última atuação em uma novela da Globo, quando interpretou a vilã Catarina, em Deus Salve o Rei (2018).
Durante o bate-papo com Blogueirinha, Bruna revelou que estava entusiasmada para viver sua primeira vilã, porém, sofreu rejeição do público desde o começo da trama. Segundo ela, as críticas ao seu trabalho a abalaram psicologicamente.
“Eu não gostava de fazer [a novela], estava infeliz, estava muito cansada e infeliz com algumas coisas que estavam acontecendo. Comecei muito entusiasmada, era minha primeira vilã, muito animada, a personagem foi rejeitada de cara pelo público, acho que isso é uma oportunidade gigantesca de aprendizado, e a novela, por mais que tenha esse lado de ser cansativo, a demanda é muito grande, exige muita coisa, ela também te proporciona a oportunidade de reinventar a personagem”, desabafou Bruna.
A atriz também afirmou que conseguiu dar a volta por cima e reinventar a personagem, porém, mesmo assim, foi difícil lidar com o processo. “Ao longo da novela, quando a personagem já estava no ar, tive a oportunidade de adaptar a Catarina, que era minha personagem, e ela terminou com aceitação enorme do público, mas começou com rejeição, e foi muito difícil para lidar”, explicou.
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Bruna Marquezine cai na gargalhada ao falar de “livramento” e web reage Instagram/Reprodução
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Bruna Marquezine Reprodução/Instagram
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Web recorda crise profissional entre Bruna Marquezine e a mãe Instagram/Reprodução
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A atriz Bruna Marquezine assume um papel central no filme Besouro Azul, da DC Comics Greg Doherty/WireImage
Bruna Marquezine ainda afirmou que as críticas sofridas foram injustas: “Doeu muito porque era uma coisa muito descabida e muito cruel na internet. Eu fui entender muito tempo depois que tinham pessoas por trás engajando esse movimento. Não era só a reação do público”.
“Eu gostava do que a gente tinha construído nos meses de preparação, eu gostava de um novo registro, mas sabe quando vira modinha não gostar de alguém, quando vira modinha dar hate [ódio, em português] em alguém? Tinha um pouco essa cara e tinham pessoas por trás fazendo isso acontecer”, completou.