Nesta sexta-feira (26) de julho, a falta de comprometimento da gestão municipal e do secretário FORASTEIRO, voltou a chamar atenção da comunidade de Itamaraju, o mais novo e triste episódio que expõe a grave crise na saúde pública do município. Um paciente indígena, em estado crítico, está com receio de ter seu membro inferior (perna) amputada devido à falta de cuidados adequados na unidade hospitalar local.
Familiares do paciente com fratura da diáfise da tíbia, denunciam negligência e a escassez de insumos essenciais, destacando a falha gritante da gestão municipal em garantir um atendimento digno e eficiente à população.
Por outro lado, o secretário FORASTEIRO (que veio do sudeste da Bahia e continua convivendo em festinhas ou dentro do escritório), não prioriza a vida dos cidadãos, deste o início da gestão permanece dentro de um escritório climatizado ajudando a ampliar divisas de colegas.
A situação se agravou a ponto de provocar uma manifestação em frente ao hospital, onde membros da comunidade INDÍGENA se uniram em protesto contra o descaso e a ineficiência que imperam na saúde pública de Itamaraju. Além de cobrar uma vaga numa unidade de saúde com verdadeiras condições clinicas.
Este episódio não é um caso isolado. Relatos de falta de medicamentos, equipamentos precários e ausência de profissionais qualificados têm se tornado cada vez mais frequentes, refletindo um cenário de completo abandono. A gestão atual, que deveria zelar pelo bem-estar dos cidadãos, mostra-se incapaz de suprir as necessidades básicas de saúde, deixando a população à mercê da própria sorte.
A negligência com a saúde pública não só coloca vidas em risco como também revela a falta de compromisso da administração com os princípios básicos de governança. Em um município onde a saúde deveria ser prioridade, o que se vê é um sistema à beira do colapso, onde a indignação popular cresce na mesma proporção que o descaso governamental.
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