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Saiba quem é a mulher presa por dopar e roubar “contatinhos” de apps

Presa preventivamente pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) Jessyka Saranna Sousa (foto em destaque), 31 anos, é investigada por dar golpes conhecidos como “boa noite, Cinderela” em diversos homens da capital do país e do Goiás. Ela teria usado aplicativos e sites de relacionamentos para encontrar as vítimas, todas acima de 50 anos, que eram dopadas e roubadas após o fim dos encontros.

Nas mídias sociais, a paraense moradora de Planaltina (DF) aparece em vídeos durante jantares em restaurantes à beira do Lago Paranoá, em Brasília, e viagens a destinos paradisíacos do Nordeste. O delegado-adjunto da 10ª Delegacia de Polícia (Lago Sul), Elianto Couto, detalhou que a investigada dividia a rotina entre as viagens, os golpes e as atividades como garota de programa.

Além disso, Jessyka consta como denunciada em diversas ocorrências registradas no Distrito Federal e em Goiás – onde também responde judicialmente por dopar e roubar homens após encontros. A PCDF divulgou a imagem da investigada para que outras eventuais vítimas possam reconhecê-la e procurar uma delegacia para registrar ocorrência.

Veja imagens da investigada:

7 imagens

Suspeita é natural do Pará e morava em Planaltina (DF)

Jessyka usava sites e aplicativos de namoro para achar vítimas
Vítimas eram sempre homens com mais de 50 anos
Jessyka dopava os parceiros e roubava pertences das vítimas
Ela foi presa preventivamente nessa quarta-feira (6/11)
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Polícia Civil do Distrito Fedederal divulgou imagem da investigada para que eventuais vítimas a reconheçam e registrem ocorrência

Divulgação/PCDF

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Suspeita é natural do Pará e morava em Planaltina (DF)

Redes Sociais/Reprodução

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Jessyka usava sites e aplicativos de namoro para achar vítimas

Redes Sociais/Reprodução

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Vítimas eram sempre homens com mais de 50 anos

Redes Sociais/Reprodução

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Jessyka dopava os parceiros e roubava pertences das vítimas

Redes Sociais/Reprodução

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Ela foi presa preventivamente nessa quarta-feira (6/11)

Redes Sociais/Reprodução

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Crimes teriam sido cometidos no Distrito Federal e em Goiás

Redes Sociais/Reprodução

As investigações da PCDF revelaram que Jessyka usava sites e aplicativos de relacionamentos para encontrar as vítimas – todas homens acima de 50 anos. Por meio dos perfis nas plataformas, todos com nomes falsos, ela os seduzia e marcava encontros em bares e restaurantes de luxo da capital federal.

Os encontros geralmente terminavam em motéis ou na própria casa da vítima, onde Jessyka as deixava em sono profundo após dopá-las. Depois de acordarem, os homens percebiam que haviam sido roubados.

Em posse de dados bancários e cartões de crédito das vítimas, ela fazia transferências via Pix e compras em lojas físicas até que os dispositivos fossem bloqueados.

Enquanto os policiais cumpriam o mandado de prisão contra Jessyka, nessa quarta-feira (6/11), os investigadores descobriram que uma nova vítima havia registrado ocorrência horas antes por crime idêntico aos cometidos pela denunciada.

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