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Jovem cria perfil nas redes para homenagear cão que morreu aos 17 anos

A experiência de perder um pet amado, que te acompanhou em diferentes fases da vida, pode ser dolorosa e marcante. Mais do que animais de estimação, eles são fiéis companheiros, de forma que os tutores se apegam e sofrem o luto pela morte do amigo.

Para eternizar uma relação de amizade e parceria e para homenagear aquele que foi seu companheiro dos momentos bons aos ruins, uma jovem do Peru decidiu criar um perfil nas redes sociais com o objetivo de recordar as aventuras de Pepito, um cão que partiu aos 17 anos. “Em memória do meu bebê”, descreve na legenda.

A mulher, que criou um perfil no TikTok para honrar a memória do amigo e não teve a identidade revelada, compartilha momentos especiais de uma vida inteira ao lado do pet. Suas postagens emocionam centenas de pessoas ao redor do mundo. A conta soma mais de 12 mil seguidores.

Início de uma história de amor e companheirismo

A relação entre Pepito e a tutora teve início quando os dois eram mais novos. O cão foi um presente da tia da jovem, e, desde então, se tornou seu fiel companheiro. Durante a infância, que ela define nas publicações como solitária, o animal trouxe conforto, estando presente até nas atividades mais simples, como assistir televisão ou fazer a lição de casa.

À medida que a tutora cresceu, o vínculo se fortaleceu, e, mesmo diante das mudanças naturais da vida, Pepito permaneceu ao seu lado. Quando ela decidiu se mudar para outra cidade para estudar, o pet, naturalmente, foi junto.

Durante a adolescência, Pepito era a companhia constante e, mais tarde, foi responsável por ajudá-la a superar momentos difíceis, como uma depressão e decepções amorosas, como ela mesma compartilha. Durante a pandemia da Covid-19, o laço entre eles se intensificou, com ambos passando praticamente todo o tempo juntos, criando memórias que permaneceriam para sempre.

A despedida

Com o passar dos anos, o cachorro começou a mostrar sinais de envelhecimento. Aos 15 anos, desenvolveu demência senil e, quando completou 17, foi diagnosticado com câncer de pele. Apesar da fragilidade e dos desafios, sua tutora cuidou dele com todo amor e dedicação, levando-o para passeios e mantendo-o sempre ao seu lado, até que ele sinalizou que era hora de partir.

Após a morte do pet, a dor foi imensa, mas a tutora “prometeu” ser forte. Ela guardou as cinzas do cão em uma caixa personalizada e continua a compartilhar sua história em homenagem a ele. “Obrigada por esses 17 anos, Pepito. Eu não seria eu sem você. Agora preciso continuar aqui, mas nunca te esquecerei.”

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