Casada com Alexandre Iódice há 13 anos, Adriane Galisteu expôs ter vivido um relacionamento tóxico no passado. A apresentadora de A Fazenda 16 abriu o coração e relembrou a relação ruim com um “boy lixo” e afirmou ter superado o episódio através de terapia.
“Que horror, né? Quem nunca? Faz parte. Já brincaram comigo à vontade no tabuleiro da vida deles. Estou falando de boy lixo, tá gente? Acontece, né? Na vida de todo mundo (…) Acho muito improvável alguém que tenha 50 anos e que não tenha tido um namoro tóxico ou um boy lixo na vida, e que não percebeu isso”, contou.
Galisteu continuou: “Quando você está no tabuleiro da vida de alguém, como um peão, você, de fato, dança uma música que não é sua, começa a viver uma vida que não é sua. E aí, você se afasta de quem realmente gosta de você, de quem é importante para você”.
A famosa explicou que, na ocasião, chegou a ser alertada por amigos, em vão. “Essas pessoas percebem e vão tentar entrar na sua vida, e isso vai gerar um conflito, porque você vai ficar contra essas pessoas. E (você) vai tocar sua vida, bater a cabeça, vai dar tudo errado e você vai se arrepender”, pontuou.
Adriane prosseguiu: “Por isso que eu falo de peão, porque o peão já sabe como é e repete o erro. A gente, apaixonado por um boy lixo ou estando em um relacionamento tóxico, também repete o erro. Até você entender o quanto você foi permissiva. Acho que essa questão tem que ser resolvida na terapia mesmo”.
A artista ainda fez questão de deixar um alerta para os fãs. “Uma hora não basta autoanálise, e nem o melhor amigo. Uma hora você vai precisar ir com alguém que resolva a sua questão. Então, vai lá fazer sua terapia e vai se entender. Para nunca mais ninguém apertar esse botão”, sugeriu.
Por fim, Adriane Galisteu destacou que nunca mais permitiu passar pela mesma situação depois que se curou. “Todo mundo percebia que só eu namorava ele, e ele não namorava comigo (…) O que acontece? Quando você se trata, você entende e ninguém mais aperta esse botão. Por isso é importante cair essa ficha, sabe? Você se compreender, se entender e falar: Beleza, ok, entendi. Ninguém mais enfia o dedo nessa ferida”, concluiu.