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O abrigo de Itajaí, que acolhe crianças afastadas temporariamente das famílias biológicas, está superlotado. O problema veio à tona nesta semana, após o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) recomendar à prefeitura a adoção de medidas urgentes para solucionar o problema. A administração municipal reconhece o cenário crítico, e diz estar em busca de orçamento para ampliar o serviço.
Conforme o MPSC, o espaço tem capacidade para receber 20 crianças, mas está com 25. O órgão cita ainda o envio de pequenos de Itajaí para abrigos em Santo Amaro da Imperatriz e Biguaçu por falta de espaço adequado no município mais rico do estado. A distância da cidade de origem viola princípios legais e prejudica a reinserção das crianças às famílias biológicas, argumenta a promotoria.
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