17 julho, 2025
quinta-feira, 17 julho, 2025

Gangue das minas: PCDF prende última suspeita de tortura contra jovem

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Na tarde de sábado, 21 de junho, a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) desmantelou a última peça de um terrível quebra-cabeça que envolvia uma gangue composta por quatro mulheres. Elas sequestraram e torturaram uma jovem de apenas 24 anos na região de Brazlândia. A prisão ocorreu na Vendinha, área do Entorno do DF, onde a ação das autoridades revelou a crueldade das agressões perpetradas pelo grupo.

O crime, imerso em ciúmes desmedidos, resultou em um sofrimento inimaginável. A vítima, mantida em cativeiro, foi brutalmente agredida — levando socos e chutes — além de ter seu cabelo e sobrancelhas raspados com uma máquina de cortar cabelo, numa demonstração de humilhação e controle. Segundo a PCDF, tudo isso foi motivado por desconfiança quanto à relação dela com o marido de uma das agressoras.

No dia fatídico, 10 de fevereiro, as quatro mulheres, movidas pela paixão descontrolada e ciúmes, forçaram a jovem a entrar em um veículo, encapuzando-a antes de levá-la para um local isolado na zona rural de Brazlândia. A tortura física foi acompanhada pela tentativa de obter informações sobre o suposto caso com o esposo de uma das envolvidas, revelando o lado mais sombrio da relação feminina manifestada de maneira tão cruel.

Os resquícios dessa violência foram encontrados pela PCDF nas margens da DF-220, onde os capuzes utilizados no crime estavam abandonados, testemunhando a brutalidade e a falta de empatia do grupo. A gangue, agora sob custódia policial, enfrenta acusações graves de tortura agravada por sequestro.

Casos como esse nos fazem refletir sobre os limites do ciúme e a necessidade de um olhar atento para situações de violência, revelando a importância da prevenção e da denúncia. Que esse episódio sirva de alerta e provoque discussões sobre o papel da sociedade na luta contra a violência de gênero.

Você já presenciou ou ouviu falar de situações semelhantes? Compartilhe sua experiência nos comentários e vamos dialogar sobre como combater essa problemática juntos.

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