Uma tragédia abalou o Brasil e a comunidade de viajantes ao redor do mundo: a jovem brasileira Juliana Marins, de apenas 26 anos, foi encontrada sem vida no Parque Nacional do Monte Rinjani, na Indonésia. Seu desaparecimento, que ocorreu após uma queda em uma trilha no vulcão no dia 21 de outubro, levou a uma operação de resgate que se estendeu por mais de 14 horas, marcada pelo esforço e cuidado das equipes locais.
Porém, em meio à dor da perda, uma dificuldade adicional surgiu. O Ministério das Relações Exteriores do Brasil informou que não poderá financiar o traslado do corpo de Juliana. Segundo a legislação vigente, a responsabilidade pelo transporte e sepultamento de brasileiros falecidos no exterior recai sobre a família, sendo que a assistência consular se limita a oferecer suporte técnico e orientações.
A lei 9.199/2017 deixa claro que despesas como sepultamento e translado não são cobertas com recursos públicos, exceto em situações muito específicas. Em resposta a essa complexa realidade, a embaixada brasileira se mobilizou, enviando três funcionários para prestar auxílio no local, a cerca de 1.200 km de Jacarta, e garantir que a família de Juliana tenha o apoio necessário para superar esses momentos desafiadores.
Neste momento de dor, a comunidade se une em solidariedade, refletindo sobre a fragilidade da vida e a importância de apoiar uns aos outros em tempos difíceis. Se você também se sente tocado por essa história, compartilhe seu pensamento ou uma palavra de conforto nos comentários. Juntos, podemos prestar nossas respeitos e homenagear a memória de Juliana.