
Um médico viveu momentos de pavor durante os festejos juninos em Irecê, Bahia, ao ser agredido em um camarote privado. Hebert Ruan, a vítima, não apenas enfrentou essa violência, mas também denunciou a omissão da organização do evento, que falhou em garantir proteção e assistência médica. Registrou um boletim de ocorrência contra os agressores, enquanto imagens de seu semblante ferido circulavam nas redes sociais, revelando a gravidade da situação.
Em uma entrevista à rádio Líder FM, Hebert revelou que o incidente ocorreu quando uma mulher, sem intenção, acertou o rosto de um dos agressores com um chapéu que lhe pertencia. Ao tentar recuperar seu acessório, ele foi atacado por um grupo que não hesitou em partidar a agressão, como se fosse o responsável pela situação.
“A menina pegou meu chapéu e essa pessoa saiu com ele. Esperamos alguns instantes, mas ele não devolveu. Ao buscar o chapéu, fui abordado por um amigo do agressor que partiu para a briga. Não culpo a mulher, foi tudo um reflexo”, explicou Hebert, evidenciando a falta de controle no ambiente, que deveria ser festivo.
Pior ainda foi seu choque ao descobrir que os mesmos indivíduos que o agrediram continuaram frequentando o camarote nos dias seguintes. O espaço, além de não assegurar a segurança dos seus convidados, também foi alvo de críticas por denúncias de mau atendimento e cobranças indevidas em um evento que prometia excelência em estrutura e serviços.
Por fim, a desilusão de Hebert trouxe à tona uma reflexão importante sobre a segurança e o respeito nos eventos públicos. Você já passou por uma situação semelhante? Compartilhe sua experiência nos comentários e ajude a levantar essa discussão!