19 julho, 2025
sábado, 19 julho, 2025

Alpinista é resgatado no Monte Rinjani poucos dias após tragédia com Juliana Marins

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Monte Rinjani

A recente tragédia no Monte Rinjani, que resultou na morte da turista brasileira Juliana Marins, trouxe à tona questões alarmantes sobre a segurança dos visitantes na região. Em um desdobramento trágico, poucos dias após este incidente, outro alpinista, identificado pelas iniciais ‘NAH’, enfrentou um acidente semelhante. Na última sexta-feira, 27, ele escorregou em um trecho rochoso e úmido a apenas 200 metros da ponte que leva ao Lago Segara Anak.

Felizmente, o resgate foi rápido e eficiente. O homem foi levado ao centro de saúde comunitário de Senaru, onde foi avaliado por profissionais da saúde. Apesar do susto, ele estava consciente e sofreu apenas escoriações leves na cabeça. O desfecho positivo, no entanto, não apaga as preocupações que se multiplicam entre os turistas.

A morte de Juliana Marins, ocorrida em 21 de junho, ainda ecoa na memória coletiva. Durante sua trilha, ela escorregou e caiu em um desfiladeiro. As tentativas de resgate se revelaram frustrantes; a equipe de busca só conseguiu encontrá-la quatro dias depois do acidente. Familiares da jovem acusaram as autoridades indonésias de negligência, observando que a ajuda demorou e que informações prestadas sobre o caso foram marcadas por confusões e desmentidos. Relatos apontaram que a família foi informada de que Juliana havia recebido alimentos e água, o que se provou ser falso.

Este cenário levanta questões inquietantes sobre a preparação e a resposta das autoridades em situações de emergência. A trajetória de Juliana não deve ser esquecida, e é crucial que mudanças sejam implementadas para garantir a segurança de todos que visitam esse majestoso, mas perigoso, destino.

O que você acha sobre a segurança nas trilhas do Monte Rinjani? Deixe sua opinião nos comentários e vamos discutir a importância de melhorias e protocolos de resgate na região!

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