Em um dia marcado pela tensão, Vladimir Putin desencadeou o maior ataque aéreo da guerra contra a Ucrânia, utilizando 550 mísseis e drones em uma ofensiva direcionada à capital, Kiev. O ataque ocorreu poucas horas após uma conversa desanimadora entre Putin e Donald Trump, que, segundo Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, deixou claro que o líder russo “humilhou publicamente” o ex-presidente americano.
Apesar da magnitude do ataque, os números surpreenderam: 539 drones foram lançados, mas 268 deles foram interceptados, resultando em uma única morte e 24 feridos. As consequências da ofensiva não foram apenas físicas; incêndios devastadores forçaram residentes a buscar abrigo em estações de metrô. A embaixada da Polônia também sofreu danos, levando o chanceler polonês a criticar a falta de ações efetivas contra a Rússia.
Diante da escalada da violência, Zelensky fez um apelo por sanções mais severas e pela imediata entrega de sistemas de defesa aérea, enfatizando a necessidade urgente de proteger seu país. Em meio ao caos, houve relatos de bombardeios em Krivii Rih, cidade natal do presidente ucraniano, revelando que a agressão russa se estende além de Kiev.
Enquanto isso, a Rússia listou quatro regiões anexadas ilegalmente em 2022 como parte de uma proposta de acordo de paz, apesar da violência continuar a assolar a Ucrânia. A recente troca de prisioneiros de guerra entre os dois países trouxe um resquício de esperança, mas as negociações diretas entre os representantes russos e americanos permanecem estagnadas. O Kremlin indicou que essas conversas podem ser retomadas em breve, mas o futuro é incerto.
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