19 julho, 2025
sábado, 19 julho, 2025

Rússia propõe aos EUA ‘nova ideia’ sobre a Ucrânia após ataque maciço a Kiev, diz Marco Rubio

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Ataque em Kiev

Após um novo ataque devastador em Kiev, onde duas vidas foram tragicamente perdidas, o secretário de Estado americano, Marco Rubio, encontrou-se com o ministro das Relações Exteriores russo, Serguei Lavrov, na Malásia. Durante essa conversa franca, Lavrov apresentou uma “nova ideia” sobre a Ucrânia. No entanto, Rubio foi cauteloso, enfatizando que, embora essa proposta possa abrir um caminho para a paz, não representa uma abordagem inovadora ou uma solução imediata para o conflito que se arrasta desde fevereiro de 2022.

O mês de junho se destacou como um período de tragédias, com a ONU registrando um alarmante aumento no número de vítimas civis: 232 mortos e 1.343 feridos. Diante desse cenário sombrio, Rubio expressou a frustrante ineficácia das negociações atuais, comunicando a Lavrov a decepção do presidente Donald Trump em relação à falta de progresso na busca de uma solução para a invasão russa.

Enquanto isso, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, anunciou que os Estados Unidos estão prontos para fornecer mais armas a Kiev. Em reunião com líderes de 30 países, Zelensky reiterou a necessidade urgente de fortalecer a defesa aérea e intensificou os pedidos por sanções mais severas contra Moscou.

Em resposta a essa escalada, a força aérea ucraniana reportou que, em uma ofensiva, foram lançados 415 drones e mísseis russos, dos quais 382 foram interceptados. No contexto europeu, o presidente francês, Emmanuel Macron, informou que será enviada uma contingente adicional de 50.000 homens para apoiar a força expedicionária franco-britânica, que constantemente atrai a oposição da Rússia.

O dinamismo das hostilidades só se intensificará enquanto Moscou não acreditar que seus objetivos possam ser alcançados através da diplomacia. As exigências do Kremlin incluem a entrega de quatro regiões ocupadas da Ucrânia e a renúncia do país à adesão à OTAN—condições que Kiev considera completamente inaceitáveis.

Em meio a essa complexa teia de eventos, a escalada de tensões não dá sinais de diminuição. O que você pensa sobre o papel dos EUA e da Europa nesse conflito? Compartilhe suas opiniões e vamos discutir juntos!

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