19 julho, 2025
sábado, 19 julho, 2025

Rússia intensfica ataques contra a Ucrânia, ataca Kiev com cerca de 400 drones e deixa ao menos duas pessoas mortas

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Ataques em Kiev

A escalada da violência na Ucrânia avança a passos largos, com a Rússia intensificando seus ataques em um dos capítulos mais sombrios da guerra. Na manhã de 10 de julho de 2025, Kiev despertou sob a sombra de uma ofensiva devastadora, marcada pelo lançamento de cerca de 400 drones e mísseis russos. Tragicamente, esse bombardeio resultou na morte de pelo menos duas pessoas e deixou um rastro de destruição e medo na capital ucraniana.

Dois dias após um ataque aéreo sem precedentes, as forças armadas da Rússia, sob o comando de Vladimir Putin, lançaram um novo golpe. Apesar dos esforços heroicos da Força Aérea da Ucrânia para interceptar 368 drones e 13 mísseis, a escalada de Putin é uma manobra calculada, visando desgastar as defesas do presidente Volodymyr Zelensky. Com o apoio dos Estados Unidos pairando em incerteza, a Rússia revela sua intenção de aumentar ainda mais sua capacidade bélica, anunciando a abertura de uma nova fábrica de drones, projetada para produzir até 10 mil unidades por mês.

Estimativas apontam que Putin conta com um arsenal de 2.500 a 5.000 drones de ataque prontos para serem utilizados a cada mês. Ao mesmo tempo, as tropas russas começam a avançar em novas áreas do leste da Ucrânia, complicando ainda mais o cenário para os defensores ucranianos. A dinâmica desse conflito, que se transforma diariamente, levanta novos desafios e incertezas para a população e os líderes ucranianos.

Em meio a essa turbulência, a relação entre Putin e o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, parece se deteriorar, ocupando novos campos de sanção econômica. Com um comércio já limitado entre as duas nações, um endurecimento nas sanções poderia ter repercussões drásticas para a economia russa. Embora haja tensões palpáveis, canais de comunicação entre Moscou e Washington foram reabertos, indicando que há quem busque alternativas pacíficas para a resolução do conflito.

Nesse cenário alarmante, Zelensky reafirma seu apelo por apoio internacional, descrevendo os ataques russos como “terrorismos diários”. A resposta da comunidade internacional é essencial, e a premiê da Itália, Giorgia Meloni, ratificou o comprometimento de seu país em não deixar a Ucrânia sozinha neste momento crítico, ressaltando a importância da solidariedade global.

O conflito na Ucrânia desafia não apenas a região, mas o mundo todo, lembrando-nos do custo humano e das complexidades geopolíticas em jogo. Compartilhe suas opiniões e reflexões sobre essa situação. O que você acha que o futuro reserva para a Ucrânia e para a paz mundial?

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