Na manhã de uma sexta-feira tensa, o ex-presidente Jair Bolsonaro se viu no centro de uma operação da Polícia Federal em Brasília. Os agentes não apenas visitaram sua residência no Jardim Botânico, mas também seu escritório político na sede do PL, um dia que mudaria a trajetória do político e da política brasileira.
Autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, responsável pela investigação da trama golpista no Supremo Tribunal Federal, a operação trouxe consigo um conjunto significativo de medidas restritivas. Jair Bolsonaro agora deve usar uma tornozeleira eletrônica, está proibido de ter qualquer contato com seu filho Eduardo Bolsonaro e não pode acessar suas redes sociais.
A cena da saída do ex-presidente de seu condomínio, com a missão de se submeter à medida, é marcada por uma mistura de tensão e a inevitabilidade de um novo capítulo em sua vida política. A instalação da tornozeleira eletrônica, que é seguida por regulamentações severas, se transforma em um símbolo de um momento de crise e reestruturação.
Conforme reportado pela coluna de Andreza Matais, Moraes não apenas impôs a tornozeleira, mas também estabeleceu um recolhimento domiciliar durante a noite, restringindo as saídas entre 19h e 7h, além de proibi-lo de se comunicar com embaixadores e diplomatas. Eduardo, atualmente nos Estados Unidos, trabalha para buscar sanções contra o ministro do STF, intensificando ainda mais a complexidade da situação familiar e política de Bolsonaro.
A repercussão da operação e das medidas imposta a Bolsonaro pode alterar o rumo de sua vida política e seu legado. O que você pensa sobre essa situação? Deixe seus comentários abaixo e compartilhe sua opinião!