20 julho, 2025
domingo, 20 julho, 2025

Você quer lançar um livro na Bahia? Veja o que esses autores fizeram

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Na Bahia, a literatura floresce nas mãos de autores audaciosos, como Franciel Cruz, que transformou suas paixões em livros. Jornalista e amante do futebol, ele não é apenas um torcedor fervoroso do Vitória, mas também um escritor que conquistou seu espaço entre as redes sociais com comentários sobre política e comportamento. Sua jornada começou com crônicas do blog *Pura Ingresia*, que geraram seu primeiro livro, *Ingresia*, lançado por meio de uma vaquinha online, organizado por sua amiga. O sucesso o impulsionou a publicar mais obras, somando impressões e conquistas que impressionam no universo literário.

O impacto da vaquinha foi significativo; de uma meta tímida de 100 exemplares, a pré-venda triplicou as expectativas, levando Franciel a lançar três livros, incluindo a obra relevante de Cláudio Deiró, *O motoqueiro esterilizado e os invisíveis*. E, em um cenário onde a auto-publicação ainda enfrenta preconceitos, os 3 mil exemplares vendidos de *Ingresia* e as mais de mil cópias de seu novo lançamento, *Tá pensando que tudo é futebol?*, revelam que o desejo de se tornar autor independentes está ao alcance de muitos. Essa abordagem fornece visibilidade e oportunidades de conexão.

Se você é um escritor iniciante, como Deisiane Barbosa, que conseguiu sua primeira residência artística, isso pode ser um sinal claro de que você está indo pelo caminho certo. Deisiane acredita em trabalhar arduamente, e a experiência de publicar de forma independente proporcionou a ela um crescimento literário valioso. Para ela, não há atalhos, mas sim um processo contínuo de aprendizado e amadurecimento. Cada publicação é uma oportunidade de descobrir novas vozes e expressões dentro do cenário cultural baiano.

Paulo Bono reforça essa ideia com humor, destacando sua reputação entre seus pares e a importância de construir laços. Para quem começa, criar conexões e se aventurar pelo mundo literário local pode abrir portas valiosas. Do mesmo modo, Marcus Borgón enfatiza que a venda de livros é apenas uma parte do sustento; construir uma presença consolidada no mercado e realizar eventos literários pode agregar valor ao seu nome como autor.

Vanina Cruz, por sua vez, sempre teve a literatura como parte de sua vida, estimulada pela família. Seu primeiro livro, *Será verdade ou será mentira*, nasceu de editais que promovem a inclusão e a divulgação de novas vozes. Essa mesma linha de incentivo é o que a Fundação Cultural do Estado da Bahia busca, com iniciativas que garantem que diferentes autores tenham acesso a recursos que lhes permitam brilhar em suas jornadas.

Recentemente, um novo espaço foi criado na Biblioteca Central dos Barris, com a inauguração da Sala dos Mestres e Mestras das Palavras, um local onde autores baianos poderão vender seus livros, reforçando a conexão entre leitores e escritores. Magna Cerqueira, outra voz relevante da literatura baiana, ilustra que a paixão pela escrita pode ser uma força motriz, mesmo diante das dificuldades do mercado editorial. A insistência e o amor pela literatura são essenciais para qualquer escritor que desejam deixar sua marca.

Se você sonha em publicar seu livro na Bahia, não hesite em participar de editais, realizar vaquinhas ou explorar editoras locais. A literatura baiana é rica e cheia de histórias por descobrir—e a sua pode ser a próxima! Compartilhe suas experiências ou tire suas dúvidas na seção de comentários; sua voz importa!

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