Em uma conquista que ressoa não apenas nas paredes da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), mas também no cenário nacional da pesquisa científica, duas brilhantes estudantes do curso de Direito, Adriele de Lima Silva e Ludmila de Azevedo Fogaça, brilharam ao alcançar o 1º e 2º lugares na Jornada de Iniciação Científica da instituição, no Campus XX em Brumado. Esse feito as garantiu uma vaga no maior evento científico do Brasil, realizado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).
Sob a orientação do professor Gilberto Batista, os estudos de Adriele e Ludmila focam nos impactos transformadores da inteligência artificial (IA) no campo jurídico. Seus trabalhos, que desafiam e expandem os limites da interação entre homem e máquina, foram destacados em Ciências Sociais Aplicadas, levando-as ao pódio com títulos instigantes: “O Homem Bicentenário (2023): A Superação da Dicotomia Homem-Máquina Face à Frágil Regularização da Inteligência Artificial (IA)” e “O Homem Bicentenário (2023): A Responsabilização Jurídica de IAs e a Subversão do Conceito de Autonomia da Vontade”.
Esta vitória não é apenas um reconhecimento acadêmico, mas também uma chance de representar a Uneb na Jornada Nacional de Iniciação Científica (JNIC), que acontecerá durante a Reunião Anual da SBPC. O professor Gilberto Batista celebra esses resultados como uma demonstração de que a pesquisa de qualidade pode prosperar fora dos grandes centros urbanos, promovendo a interiorização da ciência e do conhecimento no Brasil.
Essas jovens pesquisadoras não apenas conquistaram prêmios, mas também abriram um novo capítulo na relação entre direito e tecnologia, inspirando futuras gerações de estudantes. Qual a sua opinião sobre o papel da inteligência artificial na sociedade atual? Compartilhe seus pensamentos nos comentários!