26 julho, 2025
sábado, 26 julho, 2025

Nikolas Ferreira pode perder mandato e ficar inelegível por oito anos após Justiça Eleitoral acatar denúncia

Compartilhe

Nikolas Ferreira

A recente decisão da Justiça Eleitoral de Minas Gerais trouxe um novo capítulo para a política local, ao acatar uma denúncia do Ministério Público Eleitoral (MPE-MG) contra o deputado federal Nikolas Ferreira e seus colegas de partido. Os deputados estaduais Bruno Engler e Delegada Sheila, juntamente com Cláudia Araújo Romualdo, presidente do PL-Mulher em Minas e candidata a vice-prefeita na chapa de Engler em 2024, estão no centro desta controvérsia. A decisão, assinada pelo juiz Marcos Antônio da Silva, estabelece um prazo de 10 dias para que as defesas sejam apresentadas.

Este processo pode culminar na cassação dos mandatos dos envolvidos e torná-los inelegíveis por até oito anos. A acusação é de que eles utilizaram as redes sociais para propagar informações falsas sobre Fuad Noman, então prefeito de Belo Horizonte e concorrente à reeleição. As ações objetivaram deteriorar a imagem de Noman durante o segundo turno das eleições municipais, favorecendo Bruno Engler, seu oponente direto. Embora Fuad tenha vencido as eleições, ele infelizmente faleceu em março deste ano, vítima de câncer.

Se condenados, os parlamentares não apenas enfrentam a perda de seus direitos políticos, mas também poderão ser responsabilizados por indenizações. Em resposta à denúncia, Nikolas Ferreira se manifestou nas redes sociais no dia 8 de julho, expressando seu descontentamento: “Estão querendo me deixar inelegível porque denunciei um livro pornográfico do antigo prefeito de Belo Horizonte. Uai, não posso falar e denunciar mais, não? É muita coincidência que só parlamentares de direita são perseguidos neste país.”

Acompanhe a evolução deste caso e compartilhe suas opiniões sobre a situação. O que você pensa sobre essa denúncia e suas possíveis consequências?

Você sabia que o Itamaraju Notícias está no Facebook, Instagram, Telegram, TikTok, Twitter e no Whatsapp? Siga-nos por lá.

Veja também

Mais para você