Na Escócia, o ex-presidente Donald Trump se manifestou sobre alegações envolvendo seu nome nos arquivos de Jeffrey Epstein, o financista condenado por tráfico sexual. Em uma declaração clara e direta, Trump negou ter sido informado de sua menção em documentos relacionados ao caso, reforçando: “Não, nunca fui informado.” Este pronunciamento surgiu após uma reportagem do Wall Street Journal, que indicava que, em uma reunião na Casa Branca em maio, a procuradora-geral Pam Bondi teria repassado a informação a Trump.
De acordo com o relato, funcionários do Departamento de Justiça dos EUA informaram ao presidente que seu nome aparecia repetidamente em documentos que abordavam o envolvimento de diversas personalidades com Epstein. No entanto, fontes do próprio governo esclareceram que essa menção estava relacionada a boatos não verificados, sem qualquer implicação legal ou irregularidade.
A reunião, descrita como uma rotina de trabalho, abarcou diversos assuntos e não se deteve exclusivamente sobre o nome de Trump. Além da revelação, foi informado ao ex-presidente que o Departamento de Justiça não tinha planos de divulgar mais documentos, devido ao conteúdo sensível que incluía pornografia infantil e informações pessoais de vítimas. Trump, por sua vez, apoiou essa decisão, demonstrando preocupação com a proteção das vítimas envolvidas.
Em um pronunciamento prévio, Bondi mencionou que a “lista de clientes” de Epstein estava sob revisão. Contudo, semanas depois, uma declaração oficial do Departamento de Justiça indicou que não haviam encontrado evidências concretas para prosseguir com investigações adicionais, assegurando que qualquer conteúdo sensível permaneceria em sigilo.
O contexto dessa história continua a gerar discussões intensas, especialmente em relação às suas implicações políticas e sociais. O que você pensa sobre as declarações de Trump e o envolvimento de figuras públicas no caso Epstein? Compartilhe suas reflexões nos comentários!
