No cenário caótico da Venezuela, o Secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, não hesitou em apontar Nicolás Maduro como o líder do Cartel de Los Soles, uma notória organização envolvida em atividades narcotraficantes. Em uma declaração contundente via redes sociais, Rubio afirmou: “Maduro não é presidente da Venezuela e seu regime não é o governo legítimo”. Essas palavras ecoam especialmente em um momento em que agora se discute o retorno da petrolífera Chevron ao país.
Após a revogação da licença da Chevron pelo governo Trump, a nova possibilidade de retorno da empresa à Venezuela surge com novas discussões sobre o futuro do setor. Embora os detalhes do acordo ainda estejam em definição, o tema é urgente, especialmente após a recente troca de prisioneiros que libertou dez cidadãos americanos detidos sob o regime de Maduro.
Rubio não se limita a questões econômicas; ele traça um paralelo alarmante entre as atividades de Maduro e o tráfico de drogas. O Cartel de Los Soles, classificado como organização terrorista pelo governo Trump, é acusado de infiltrar as Forças Armadas da Venezuela, segundo um relatório da ONU de fevereiro de 2020. A gravidade da situação se intensifica com as alegações de que Maduro estaria tentando enviar drogas para os Estados Unidos.
Em um cenário onde o poder e o crime se entrelaçam, a mensagem de Rubio é clara: a legimitidade do governo venezuelano está em xeque e a luta contra o narcotráfico se torna mais crítica do que nunca. O futuro da Venezuela e as repercussões desse conflito se desenrolam diariamente diante do olhar atento do mundo.
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