O recente episódio envolvendo a sanção ao ministro Alexandre de Moraes, sob a Lei Magnitsky, traduz uma agressão à cidadania brasileira. Esta ação desmedida do governo dos Estados Unidos vai além do ataque a um indivíduo; revela um desprezo alarmante pela verdade e pela Justiça. O magistrado, figura respeitada no cenário jurídico, tem sido injustamente rotulado como “terrorista” e “perseguidor”, em um espetáculo de distorções que ferem o próprio conceito de dignidade.
É inaceitável que um homem de bem seja comparado a estupradores e corruptos. Tal vilania é desprovida de qualquer fundamento e atinge não apenas Moraes, mas a integridade de nosso sistema judicial. O que está em jogo é uma distorção colossal da realidade, onde opositores mal intencionados se aliam a interesses externos para desestabilizar o país. Entre eles, destacam-se o neto do ex-ditador João Figueiredo e o filho de Jair Bolsonaro, que urdem estratégias que desafiam a moralidade e a ética.
A intenção subjacente se revela clara: obter vantagens políticas a qualquer custo, em um verdadeiro conluio que visa não apenas a anistia de indivíduos envolvidos em atividades ilícitas, mas também manchar a soberania nacional. Essa conspiração não pode ser subestimada; a habilidade de manipulação da CIA sugere que a agressão a Moraes pode ser um prelúdio de movimentos perturbadores em um futuro próximo.
Além disso, o paradoxo dos desmandos no Oriente Médio, onde a devastação na Palestina se torna uma nota de rodapé nas ações da superpotência, ressalta a hipocrisia das alianças internacionais. Enquanto uns são tratados com respeito, outros enfrentam as consequências de um genocídio ignorado, sob a bênção de uma política bélica desmedida.
Diante dessa realidade, a perseguição iniciada no Supremo Tribunal Federal precisa ser enérgica e coletivamente rechaçada. É imperativo que as autoridades democráticas se unam à sociedade civil, em um clamor por justiça e respeito à soberania, sem espaço para ambivalências ou omissões. O momento é de união e resistência, para que possamos preservar o que é justo e verdadeiro em nossa nação.
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