Em Itabela, a história de Luiz Guilherme de Oliveira Nunes, um jovem de apenas 17 anos, tomou um rumo dramático. Morador do distrito de Arraial d’Ajuda, Luiz saiu de casa no dia 25 de julho, determinado a roubar uma moto. Sua mãe revela que, desde então, não teve mais notícias dele.
O que se sabe até agora é que Luiz foi capturado durante a tentativa de roubo. Um grupo de pessoas, ao perceber o crime, o entregou a dois homens que o levaram para um “tribunal do crime”. Enquanto isso, seu comparsa conseguiu escapar, deixando a família sem respostas. A angústia da mãe, que já buscou seu filho em hospitais e registrou o desaparecimento na Polícia Civil, é palpável. Até o momento, a polícia não havia estabelecido uma linha de investigação.
Ela, que tem apenas 39 anos, reconhece o erro do filho, mas clama por uma reflexão: o grupo que entregou Luiz deveria ter chamado a polícia, em vez de agir por conta própria. Sua história evidencia a fragilidade que muitos jovens enfrentam na busca por identidade e pertencimento, frequentemente levando-os a caminhos perigosos.
Neste momento de incerteza, a comunidade observa atentamente, questionando a melhor forma de lidar com situações como essa. O que você pensa sobre o papel de cada um frente aos crimes cometidos?