9 agosto, 2025
sábado, 9 agosto, 2025

Pix gerou economia de R$ 106,7 bilhões aos brasileiros

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Empresas devem ativar um convênio com o BB, para usar o Pix Automático

Desde sua introdução pelo Banco Central em 2020, o Pix transformou o cenário financeiro brasileiro, gerando uma economia impressionante de R$ 106,7 bilhões para os cidadãos. O último levantamento do Movimento Brasil Competitivo (MBC) revela que, somente no primeiro semestre de 2025, essa redução de custos atingiu R$ 18,9 bilhões. Essa economia é impulsionada pela substituição de transferências eletrônicas (TEDs) e pelo aumento do uso do Pix no comércio, que oferece taxas significativamente mais baixas para os comerciantes.

O estudo do MBC projeta que, se a adesão ao Pix continuar em sua trajetória ascendente, o Brasil poderá economizar até R$ 40,1 bilhões anualmente até 2030. Ao comparar os custos associados a métodos de pagamento tradicionais, como TED e débito, o Pix se destaca por proporcionar uma economia direta em tarifas. Mais do que isso, os benefícios vão além das vantagens financeiras diretas, trazendo impactos positivos para a inclusão financeira e a formalização de pequenos negócios.

As inovações do Banco Central não param por aí. O sistema está se expandindo com novas funcionalidades, incluindo opções de cobrança, saques e pagamentos de boletos, e a introdução do Pix parcelado e internacional promete ainda mais facilidades. Atualmente, o Pix é o meio de pagamento mais utilizado no Brasil, com um volume de transações que impressiona.

Entretanto, a ascensão do Pix não é isenta de controvérsias. Recentemente, o governo dos Estados Unidos iniciou uma investigação contra o Brasil, citando o Pix como uma prática que poderia ser considerada desleal no setor de pagamentos eletrônicos. Este sistema, apesar de seus benefícios, levanta questões sobre a manutenção da neutralidade e a necessidade urgente de inovação contínua.

O sucesso do Pix é um reflexo da sua gestão centralizada pelo Banco Central, que garante tanto segurança quanto abrangência nacional. O estudo também ressalta experiências internacionais, como o sistema UPI na Índia e o FPS no Reino Unido, como exemplos que podem inspirar o desenvolvimento futuro do Pix.

O que você acha do impacto do Pix na economia brasileira? Compartilhe suas opiniões e experiências nos comentários!

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