
Na madrugada do último domingo, 10 de agosto, a Academia de Futebol do Palmeiras foi cenário de um ataque covarde que provocou a indignação de todos. Vândalos lançaram bombas e rojões, colocando em risco a integridade dos atletas e colaboradores que, em regime de concentração, se preparavam para o confronto contra o Ceará.
Diante desse ato de vandalismo, o Palmeiras tomou providências imediatas e solicitou à Drade (Delegacia de Repressão aos Delitos do Esporte) a abertura de um inquérito policial. O clube reuniu imagens das câmeras de segurança para embasar a investigação, alegando danos ao patrimônio e possíveis crimes relacionados a incêndio. A presidente Leila Pereira não hesitou em classificar o incidente como “terrorismo”.
Após os ataques, o Palmeiras divulgou um comunicado nas redes sociais, condenando as ações dos vândalos e afirmando que entregará todas as provas às autoridades competentes. A nota destacava a seriedade do ato, mencionando que já havia ocorrido um episódio similar no passado, onde um torcedor do Cruzeiro foi assassinado em circunstâncias aterradoras.
O texto ressaltou que o Palmeiras não se intimidará e lutará para que os responsáveis sejam punidos com rigor. “Não podemos tolerar, muito menos normalizar, que o futebol se transforme em um ambiente cada vez mais tóxico”, afirmaram os diretores do clube, clamando por respeito à paz no esporte.
Agora, o Palmeiras segue aguardando as investigações e a resposta das autoridades. O que você pensa sobre essa situação? Deixe seu comentário e compartilhe sua opinião!