
A franquia Wolfenstein se destaca como um marco no universo dos jogos de tiro, com um legado que remonta a mais de 30 anos. Criada pela id Software, começou sua jornada em 1992 com Wolfenstein 3D, que mudaria para sempre a forma de jogar no gênero de primeira pessoa. Essa série audaciosa não só apresentou gráficos inovadores na época, mas também mergulhou os jogadores em cenários alternativos da história, explorando temas como a Segunda Guerra Mundial e regimes totalitários.
Ao longo das décadas, Wolfenstein conquistou uma legião de fãs, mas nem todos os títulos conseguiram manter o mesmo nível de excelência. Vamos explorar os melhores e piores jogos da série, levando em conta a recepção crítica, inovações tecnológicas e o impacto cultural de cada um.
8) Wolfenstein: Cyberpilot (Nota: 50)

“Wolfenstein: Cyberpilot” é sem dúvida o título mais polêmico da série. Como um experimento em realidade virtual, permitia aos usuários controlar robôs e veículos do universo Wolfenstein. Porém, a recepção foi desastrosa devido à jogabilidade simplista, gráficos decepcionantes e uma narrativa que falhou em honrar o legado da franquia.
A crítica ressoou em uníssono, destacando como “Cyberpilot” se afastou da essência da série, resultando em uma experiência rasa e pouco envolvente. Para muitos, foi uma tentativa infeliz de se reinventar por meio de novas tecnologias.
7) Wolfenstein 3D (Nota: 66)

Como o pioneiro da franquia, “Wolfenstein 3D” transformou o cenário dos jogos em primeira pessoa. Embora tenha sido um divisor de águas em 1992, hoje suas mecânicas simples e gráficos datados não resistem ao teste do tempo. No entanto, seu legado é inegável, servindo como a semente que germinou diversos jogos modernos do gênero FPS.
6) Wolfenstein: Youngblood (Nota: 69)

Com “Wolfenstein: Youngblood”, a franquia experimentou um novo formato. Seguindo as filhas gêmeas de BJ Blazkowicz em uma luta cooperativa contra os nazistas, o título trouxe uma abordagem inédita. No entanto, sua dependência de microtransações e a falta de conteúdo foram criticadas, levando a uma experiência que não atendeu às expectativas de muitos fãs.
5) Wolfenstein 2009 (Nota: 72)

“Wolfenstein 2009” é frequentemente esquecido, mas representa uma tentativa de reinvenção da franquia. Apesar de introduzir mecânicas interessantes, como a tecnologia de outra dimensão, sua recepção foi mista, sendo visto como um jogo sólido, mas sem a magia dos títulos anteriores. Para alguns fãs, ainda é considerado uma experiência decente.
4) Wolfenstein: The Old Blood (Nota: 76)

Como prequel de “The New Order”, “Wolfenstein: The Old Blood” oferece uma experiência de pura adrenalina. Embora não tenha a mesma profundidade narrativa que seu antecessor, captura bem a essência da franquia e mistura jogabilidade refinada com novos desafios. Mesmo assim, alguns críticos sentiram que poderia ter trazido inovações mais significativas.
3) Wolfenstein: The New Order (Nota: 79)

“Wolfenstein: The New Order” é um verdadeiro marco da MachineGames, revitalizando a franquia em 2014. Apresentando uma narrativa enraizada em um mundo onde os nazistas venceram a guerra, o jogo foi muito elogiado por sua jogabilidade, enredo cativante e sua habilidade de equilibrar nostalgia com novos elementos. A jornada de BJ Blazkowicz ressoou fortemente entre os fãs, consolidando seu lugar na história dos jogos.
2) Return to Castle Wolfenstein (Nota: 84)

Lançado em 2001, “Return to Castle Wolfenstein” trouxe a franquia para a era dos gráficos 3D. Com uma narrativa que combina a luta contra os nazistas a elementos sobrenaturais, o jogo não só se destacou pela sua jogabilidade, mas também por ser um dos primeiros a oferecer experiências multiplayer online. Apesar de algumas limitações, o modo campanha encantou muitos e permanece relevante.
1) Wolfenstein II: The New Colossus (Nota: 87)

Considerado o ápice da série, “Wolfenstein II: The New Colossus” trouxe uma narrativa profundamente envolvente sobre resistência e liberdade. Ambientado em um mundo onde o regime nazista triunfa, o jogo se destaca pela sua narrativa rica, personagens profundos e jogabilidade refinada. A crítica aplaudiu a forma como o título aborda questões sociais, tornando-se um dos mais impactantes jogos de tiro de sua geração.
Quais são suas opiniões sobre a franquia Wolfenstein? Você concorda com esta lista ou tem títulos favoritos que não foram mencionados? Compartilhe suas ideias nos comentários!