A noite da Libertadores no Estádio Campeón del Siglo, em Montevidéu, se transformou em um verdadeiro pesadelo para a torcida do Racing. Após a amarga derrota por 1 a 0 para o Peñarol, o que deveria ser um momento de celebração se tornou um cativeiro; os torcedores ficaram presos por oito horas, enfrentando um clima de violência e hostilidade.
O drama começou ainda na chegada ao Uruguai. Com a polícia realizando revistas forçadas e causando atrasos, muitos torcedores se sentiram desrespeitados e agredidos. A tensão aumentou à medida que a partida se desenrolava, refletindo na atitude dos policiais que, após o jogo, bloquearam a saída dos torcedores, exacerbando o sentimento de impotência entre os presentes.
Os relatos são chocantes: tiros e rojões ecoaram ao redor, mergulhando os torcedores em um clima de medo e angústia. O que poderia ser uma festa do futebol se transformou em um evento repleto de violência e repressão, erguendo questões cruciais sobre a segurança e o tratamento das torcidas visitantes.
Esse episódio destaca a necessidade de um olhar mais atento às questões de segurança em eventos esportivos, onde a paixão pelo futebol não deve ser ofuscada pela violência e pela brutalidade. O que você pensa sobre a segurança dos torcedores em partidas tão importantes? Deixe seu comentário abaixo e compartilhe suas opiniões!