Recentemente, a OpenAI lançou o ChatGPT-5, uma versão que, pela primeira vez, enfrentou intensas críticas dos usuários. Aqueles que esperavam uma evolução significativa em comparação à versão 4 se sentiram decepcionados. Em resposta, a empresa anunciou, via um post no X, que a nova versão do chatbot recebeu ajustes para se tornar mais intuitiva e acolhedora.
A empresa declarou: “Estamos tornando o GPT-5 mais amigável, com base no feedback de que sua abordagem anterior era excessivamente formal. As mudanças são sutis, mas visamos uma experiência mais acessível.” Essas pequenas melhorias incluem toques como “Boa pergunta” e “Ótimo começo”, sem o risco de soar bajulador. Segundo testes internos, esses ajustes não resultaram em comportamento excessivamente elogioso, mantendo a essência da personalidade do GPT-5.

No entanto, este lançamento não ocorreu sem controvérsias. A decisão da OpenAI de retirar temporariamente a versão antiga, GPT-4, gerou descontentamento entre os usuários que preferiam a abordagem mais “calorosa” desse modelo. Após um clamor nas redes, Sam Altman, CEO da OpenAI, anunciou a reintrodução do modelo anterior como opção para assinantes pagos.
Altman comentou sobre as preocupações de que menos de 1% dos usuários desenvolvam uma relação emocional não saudável com a IA, embora a empresa esteja atenta ao impacto psicológico do uso da plataforma. Muitos interagem com o ChatGPT como um parceiro virtual, enquanto outros se identificam com as respostas de validação e suporte que a plataforma oferece.

Em meio a esses desafios, a OpenAI experimentou um crescimento sinônimo de seu impacto. O ChatGPT quadruplicou sua base de usuários em apenas um ano, atingindo a marca de mais de 700 milhões de interações semanais. Altman prevê que, em breve, bilhões de usuários poderão interagir com a plataforma diariamente, colocando o ChatGPT na rota para se tornar o terceiro maior site do mundo, superando gigantes como Instagram e Facebook.
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