Na manhã de sexta-feira, 15 de agosto, a notícia da prisão de Hytalo Santos e de seu marido, Israel Nata Vicente, conhecido como Euro, abalou as redes sociais. O advogado de Hytalo, Felipe Cassimiro, não perdeu tempo e protocolou um pedido de habeas corpus em busca da liberação do influenciador. A expectativa agora recai sobre a decisão do juiz responsável pelo caso.
Enquanto isso, Gizelly Bicalho, advogada e ex-participante do Big Brother Brasil, demonstrou sua alegria pela prisão através de um vídeo em sua conta no Instagram. Em tom de celebração, ela trocou uma cerveja por um café, expressando sua gratidão à Justiça brasileira e ao trabalho de Felca, que trouxe à tona as denúncias envolvendo Hytalo. “É hora de proteger nossas crianças e adolescentes; isso é um dever cívico”, enfatizou em sua mensagem.
Gizelly, em seu vídeo, manifestou a certeza de que a prisão representava uma vitória justa. “Eu avisei que isso ia acontecer. Após 10 anos de advocacia, sei que a aplicação da lei era inevitável”, disse, destacando a seriedade das acusações contra Hytalo.
O Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) explicou que a operação que levou à prisão de Hytalo e Euro ainda estava em andamento. Segundo a Polícia Civil, além da prisão, agentes realizaram buscas no local onde Hytalo foi encontrado, cumprindo um mandado de prisão temporária expedido pela Justiça da Paraíba.
O Ministério Público da Paraíba, por sua vez, reforçou a gravidade das acusações, que incluem crimes de tráfico humano e exploração sexual infantil. As investigações foram conduzidas com total respeito aos direitos e à dignidade das vítimas, especialmente crianças e adolescentes.
A prisão de Hytalo e Euro não apenas chocou, mas também gerou intensas discussões sobre a responsabilidade de influenciadores digitais. O caso destaca a necessidade urgente de proteger os mais vulneráveis nas plataformas digitais, garantindo que a exploração infantil não tenha espaço em nossa sociedade.
E você, o que pensa sobre a atuação da Justiça nesse caso? Deixe seu comentário e compartilhe suas ideias sobre como podemos colaborar na defesa dos direitos das crianças e adolescentes nas redes sociais.