
Em abril deste ano, uma história de dor e resiliência começou a se desdobrar. Após ser vítima de um estupro perpetrado por um conhecido da família, uma mulher se viu diante de uma realidade devastadora: engravidou das consequências desse ato brutal. Enfrentando não apenas os traumas emocionais e físicos, ela também teve que lidar com a reação violenta de seu companheiro, que ao descobrir a gravidez por meio de invasão no celular, a agrediu fisicamente.
A mulher, em busca de apoio, formalizou a denúncia de agressão à Polícia Civil do Distrito Federal, sendo encaminhada para um abrigo que acolhe mulheres em situações vulneráveis. Lá, com coragem e apoio, decidiu também denunciar o estupro. Em meio a essa tempestade emocional, um novo pesadelo se abateu sobre ela: durante um procedimento de aborto legal no Hospital Materno Infantil de Brasília, um erro médico resultou em perfurações no útero e no intestino. Hoje, a mulher vive com uma bolsa de colostomia, que transformou o seu cotidiano e afastou um de seus maiores prazeres: cozinhar.
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