A expectativa em torno da decisão de Rodrigo Pacheco, ex-presidente do Senado e uma das figuras centrais da política mineira, está em alta. Considerado o “Plano A” de Lula para a eleição ao governo de Minas Gerais em 2026, Pacheco ainda não se decidiu. Segundo pessoas próximas, a razão dessa incerteza está na esperança do senador de ser indicado para o Supremo Tribunal Federal, caso o atual presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, antecipe sua aposentadoria.
Pacheco, que tem demonstrado preferência por uma vaga no STF ao invés de entrar na corrida pelo governo, afirma a aliados que não tem pressa para definir seu futuro. Essa estratégia reflete não apenas suas ambições pessoais, mas também a posição delicada em que se encontra no tabuleiro político.
Enquanto isso, Lula aguarda uma resposta do senador há meses. Com a possibilidade de Pacheco não aceitar o desafio, a sigla já começou a articular um “plano B”. A alternativa em discussão seria uma aliança com Alexandre Kalil, ex-prefeito de Belo Horizonte e membro do Republicanos. Essa movimentação revela a preocupação dos petistas em garantir uma frente forte para o próximo pleito, independentemente da decisão de Pacheco.
Diante deste cenário intrigante, a política em Minas Gerais caminha para um desfecho fascinante. O que você acha que Pacheco deve escolher? Comente abaixo e compartilhe sua visão sobre esse dilema político!