
O cenário da construção civil no Brasil enfrenta desafios significativos, marcado pelo impacto das altas taxas de juros no país. Recentemente, o Sindicato da Indústria da Construção do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) e a Fundação Getulio Vargas (FGV) revisaram suas previsões, apontando para um crescimento menos otimista. Para 2025, a expectativa de alta no Produto Interno Bruto (PIB) do setor foi ajustada de 3% para apenas 2,2%.
Esse redimensionamento é um reflexo claro da realidade atual: no ano anterior, a construção civil havia alcançado uma expansão de 4,3%, mas agora a diminuição no ritmo é evidente. Um dos indicativos mais alarmantes dessa desaceleração é a redução no consumo de materiais de construção, que registrou uma queda de 2,7% em julho deste ano em comparação com o mesmo mês de 2024.
No acumulado dos primeiros sete meses do ano, houve uma leve recuperação, com um crescimento modesto de 1,1%. A expectativa é que o setor se reinvente, buscando novas estratégias para superar esses obstáculos, mas a incerteza permanece.
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