Na última segunda-feira (25/8), uma onda de descontentamento tomou conta do cenário político do Rio de Janeiro. O líder do PL no Senado, Carlos Portinho, fez uma contundente crítica à gestão do governador Cláudio Castro no combate à violência, sua afirmação ecoou com força nas redes sociais. O senador descreveu o estado como “absolutamente incompetente” para enfrentar um dos maiores problemas enfrentados pela população.
Esse desabafo vem à tona em um contexto dramático: a mãe e os avós de Flávio Bolsonaro, senador e filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, foram feitos reféns em um assalto em Resende — uma situação que deixou Portinho “consternado”. O senador ressaltou que a violência não faz distinção, atingindo tanto figuras públicas quanto cidadãos comuns, cenário alarmante que se intensifica.
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Senador Carlos Portinho
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Governador Cláudio Castro
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O ex-presidente Jair Bolsonaro
VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto
Portinho não se limitou às críticas. Ele também é o autor do projeto de lei 3.625 de 2025, que visa uma reforma rigorosa nas leis que regem crimes ligados a organizações criminosas. Este projeto abrange alterações no Código Penal e propõe penas mais severas para delitos como furto, roubo e sequestro, especialmente se cometidos em contextos organizados. Além disso, a proposta inclui dispositivos para a perda de bens obtidos de forma ilícita, reforçando o combate ao crime organizado.
Neste cenário tenso, as palavras de Portinho não apenas refletem a insatisfação com a segurança pública, mas também apontam um caminho em busca de soluções mais drásticas para um problema que aflige milhares de cidadãos diariamente. A pergunta que fica é: o que mais precisa acontecer para que ações concretas sejam implementadas?
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