
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) decidiu não comparecer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para o julgamento que começa no dia 2 de setembro. A confirmação dessa escolha foi feita pela defesa do ex-chefe do Palácio do Planalto, e já era uma possibilidade cogitada nos bastidores.
De acordo com informações da CNN Brasil, aliados políticos de Bolsonaro defendiam sua presença no STF, porém, a recomendação de médicos e familiares pesou na decisão, levando-o a optar por permanecer em casa, onde cumpre prisão domiciliar em Brasília.
Mais cedo, a senadora e ex-ministra Damares Alves (Republicanos-DF) visitou Bolsonaro. Ela comentou que o ex-presidente se mostrou sereno diante da situação enfrentada. A atmosfera estava carregada de tensão, considerando os desafios legais que o aguardam.
O julgamento não é apenas um momento crucial na vida política de Bolsonaro, mas também marca um capítulo significativo na história do país. Ele é acusado de participar de uma conspiração que visava desestabilizar o Estado Democrático de Direito após as eleições presidenciais de 2022. Junto a ele, um grupo de oito réus enfrenta acusações sérias, como:
- Golpe de Estado
- Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito
- Organização criminosa armada
- Dano qualificado contra o patrimônio da União
- Deterioração de patrimônio tombado
Essa é uma fase crítica e cheia de reviravoltas na política brasileira. Para acompanhar essa história e suas implicações, convidamos você a compartilhar sua opinião. O que você acha do desfecho desse julgamento? Comente abaixo e participe da conversa!