Uma semana decisiva se aproxima: o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro está prestes a ser concluído. Se a condenação se confirmar, o olhar do mercado se volta para possíveis novas sanções dos Estados Unidos. A expectativa é palpável, especialmente após a recente oscilação do Ibovespa, que iniciou a semana com uma leve correção. No encerramento da sessão de ontem, o índice registrou 141.791,58 pontos, uma queda de 0,59%, refletindo um giro enfraquecido de R$ 16,7 bilhões.
O mercado, que havia fechado a semana anterior com recordes, viu o Ibovespa oscilar entre 141.329,17 e 143.089,43 pontos. Apesar de um leve ganho de 0,26% no mês e uma impressionante alta acumulada de 17,88% no ano, a incerteza política pode estar pesando sobre os investidores. Os bancos, em particular, sentiram essa pressão, destacando-se o Banco do Brasil, com perdas de 0,95%, e o Santander, com uma queda de 1,71%.
Na mesma linha, o dólar também apresentou movimentos instáveis. Durante a tarde, a moeda americana se afastou das máximas registradas pela manhã, encerrando cotada a R$ 5,4173, com uma leve alta de 0,09%. Embora tenha apresentado uma queda de 0,09% em setembro, seu desempenho anual ainda reflete uma desvalorização de 12,34%.
As movimentações na economia têm sido influenciadas por tensões políticas que se intensificam em meio à expectativa do julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF). As recentes declarações do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, em apoio à anistia, geraram especulações sobre como a administração de Donald Trump pode reagir, especialmente em relação à possível aplicação da Lei Magnitsky contra autoridades locais.
À medida que a verdade sobre esse julgamento se revela, o mercado aguarda ansiosamente por desdobramentos que podem impactar a economia brasileira de maneiras profundas. Sua opinião é importante! O que você acha que acontecerá se Bolsonaro for condenado? Deixe seu comentário abaixo e participe dessa conversa.