10 setembro, 2025
quarta-feira, 10 setembro, 2025

Aluno do DF que levou mata-leão em briga ficou 7 minutos desacordado

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Na tarde do dia 9 de setembro, uma cena de violência chocou a comunidade do Colégio Rogacionista, no Guará 2. Um estudante do ensino médio, durante uma briga na saída da escola, sofreu um ataque brutal que o deixou desacordado por pelo menos sete minutos. O adolescente foi rapidamente socorrido e levado ao Hospital de Base (HBDF), apresentando ferimentos significativos e queixas de dor. Entre os danos, ele perdeu um dente em meio ao tumulto.

Testemunhas relataram que a mãe de um aluno, ao presenciar a cena, não hesitou em agir. Ela parou o carro, acionou a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros, acompanhando a vítima e seu irmão, que também estava presente durante a agressão, até o hospital. Os pais do jovem foram notificados posteriormente sobre o ocorrido.

De acordo com a mãe da vítima, ele se encontra “bem na medida do possível, mas com muitas dores e machucados”. A situação ilustra não apenas a brutalidade do ataque, mas a preocupação crescente com a segurança nas escolas.

A briga

Um vídeo que viralizou nas redes sociais captura o momento em que dois adolescentes encapuzados interagem de forma agressiva com os estudantes uniformizados. Um deles agarra a vítima, enquanto o outro desfere chutes e socos. Tentativas de intervenções por parte de colegas resultaram em mais violência, evidenciando a ferocidade da situação.

A violência só teve fim quando os agressores perceberam que o jovem havia perdido a consciência, permitindo que fugissem em direção à QE 38. Investigações posteriores revelaram que todos os envolvidos eram estudantes da mesma instituição, com idades de 15 e 16 anos. A motivação para a briga estaria ligada a uma desavença gerada por uma gincana estudantil.

Os responsáveis pela agressão foram identificados, apreendidos e levados à Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA). O Colégio Rogacionista, em comunicado oficial, afirmou que está avaliando as medidas disciplinares a serem aplicadas, que podem incluir até a expulsão dos envolvidos. No entanto, a escola ressalta que não se responsabiliza por conflitos ocorridos fora de suas dependências.

Este incidente nos faz refletir sobre a necessidade urgente de abordar a violência nas escolas e a importância de criar um ambiente seguro para todos os alunos. Queremos ouvir você! Como acredita que a escola e a comunidade podem trabalhar juntas para prevenir tais situações no futuro? Compartilhe suas ideias nos comentários.

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