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Um dos principais temas é o atraso da nave Cygnus, da Northrop Grumman, que por mais de uma década tem sido uma aliada fundamental da NASA. Este veículo tão crucial, responsável por transportar mais de 62 toneladas de suprimentos e experiências científicas para a Estação Espacial Internacional, não conseguirá cumprir a data planejada de entrega. Isso poderia impactar diversas missões em andamento.

Na esfera das inteligências artificiais, uma mudança de paradigma ocorreu quando o Gemini, aplicativo da Google, tomou a dianteira na App Store, superando o ChatGPT. A reviravolta se deu após o lançamento do novo modelo Nano Banana, voltado para edição de imagens, que deixou os usuários impressionados com suas capacidades.

A exploração lunar, um campo que parece estar em franca ascensão, teve uma notícia curiosa: empresas já estão investindo na “compra” de recursos como o hélio-3 antes mesmo de serem extraídos. A finlandesa Bluefors, especializada em tecnologia de refrigeração necessária para a computação quântica, adquiriu dezenas de milhares de litros de hélio-3 lunar através da Interlune, uma companhia de comércio espacial. A mineração da Lua pode estar mais próxima do que se imagina, mesmo que as tecnologias ainda estejam em desenvolvimento.

E as tensões geopolíticas na tecnologia também se manifestam. O governo da China anunciou que as empresas do país não poderão mais adquirir chips de inteligência artificial da Nvidia, um movimento que pode impactar seriamente a presença da fabricante norte-americana no mercado chinês.

Por fim, novos estudos sustentam que Marte pode ter sido mais habitável do que supúnhamos. A pesquisa indica que gases de enxofre poderiam ter criados condições mais benevolentes para a vida nos dias antigos do planeta vermelho.

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