
Na última sexta-feira, o Ibovespa alcançou um feito notável, fechando em um novo recorde histórico: 145.865 pontos, com uma alta de 0,25%. Este foi o quarto recorde de fechamento da semana, impulsionado principalmente pelo bom desempenho de grandes bancos como Bradesco e Itaú. Embora as ações da Petrobras tenham recuado, limitando os ganhos, o índice acumulou uma impressionante alta de 2,5% na semana e mais de 21% em 2025.
Durante o pregão, o Ibovespa atingiu um pico intradiário de 146.399 pontos, um reflexo do otimismo que tomou conta dos mercados globais após o Federal Reserve anunciar um corte de juros de 0,25 ponto percentual. Este movimento não apenas beneficiou o Brasil, mas também elevou as bolsas em Wall Street, onde os principais índices atingiram novas máximas: a Nasdaq subiu 0,72%, o S&P 500 avançou 0,49% e o Dow Jones teve um aumento de 0,37%.
No cenário cambial, o dólar prensou praticamente estável, cotado a R$ 5,32, com uma leve oscilação ao longo do dia. Na semana, a moeda americana acumulou uma queda de 0,62%, marcando sua quarta desvalorização consecutiva. Desde o início do ano, o dólar já recuou 13,9% frente ao real. Especialistas apontam que a combinação de juros elevados no Brasil e os cortes do Fed deve continuar atraindo capital estrangeiro ao país, mantendo tanto a bolsa quanto a moeda brasileira em uma trajetória positiva a curto prazo.
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