Em uma declaração impactante, o secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, revelou que a inclusão de Viviane Barci, esposa do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, na lista de sanções da Lei Magnitsky é parte de uma estratégia mais ampla. Segundo Rubio, essa medida visa desmantelar a “rede de apoio” que sustenta Moraes, sinalizando que qualquer um que colabore com o ministro pode enfrentar consequências semelhantes.
As sanções, anunciadas no dia 22 de setembro de 2025, não se limitam a Viviane, mas também abrangem sua empresa, Lex Instituto. Em julho anterior, Moraes já havia sido sancionado devido a sérias violações dos direitos humanos, incluindo a utilização de sua posição para manipular o sistema judiciário, autorizar detenções arbitrárias e restringir a liberdade de expressão. Esse episódio ressalta a determinação dos Estados Unidos em responsabilizar aqueles que abusam de suas autoridades.
Rubio destacou que as ações da administração Trump têm como objetivo assegurar que figuras políticas mal-intencionadas, como Moraes, não operem impunemente. As sanções são uma mensagem clara de que aqueles que apoiam ou protegem tais indivíduos violadores dos direitos humanos estarão sob vigilância e poderão ser responsabilizados em diversas frentes.
Este desenvolvimento acirra discussões sobre o papel do Brasil no cenário internacional e levanta questões sobre a liberdade de expressão e a independência do judiciário. Que implicações essas sanções terão para as relações entre os dois países? E como isso poderá moldar o futuro do sistema jurídico brasileiro?
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