22 setembro, 2025
segunda-feira, 22 setembro, 2025

Moraes pede para Zanin marcar julgamento de núcleo 4 da trama golpista

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Na última segunda-feira, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), solicitou ao presidente da Primeira Turma, Cristiano Zanin, que agende o julgamento do núcleo 4 da trama golpista. Este caso, que tem ganhado destaque, envolve um grupo de indivíduos cuja atuação foi considerada essencial para o plano que buscava manter Jair Bolsonaro no poder.

Os réus do núcleo 4 incluem figuras de destaque, como Ailton Gonçalves Moraes Barros e Ângelo Martins Denicoli, ambos majores da reserva do Exército, além de outros militares e um engenheiro. Na última quinta-feira, eles apresentaram suas alegações finais ao STF, com a maioria dos defensores argumentando pela absolvição. Apenas duas defesas não cumpriram o prazo estabelecido, que se encerrava após 15 dias da manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR).

Enquanto a PGR pedia a condenação de todos os acusados, o ex-presidente Jair Bolsonaro já havia sido condenado a 27 anos de prisão, deixando agora 23 pessoas no banco dos réus. O foco permanece na celeridade do processo; estima-se que todos os julgamentos sejam concluídos até o final do ano, conforme o desejo de Moraes, que busca sanar essa questão com agilidade.

O núcleo 1, considerado o coração da organização golpista, trouxe à tona figuras como Cid, que, apesar de escapar de sanções severas, pondera deixar o Brasil para viver nos Estados Unidos. O cenário é um emaranhado de estratégias e desdobramentos, com a possibilidade de recursos ainda pendente, pois o acórdão das sentenças não foi publicado.

Bolsonaro, que atualmente cumpre prisão domiciliar devido a outro inquérito, continua na mesma situação até que a publicação do acórdão ocorra. Resistindo a qualquer mudança significativa em sua condição, ex-presidente permanece sob vigilância, com a liberdade condicionada ao cumprimento rigoroso das determinações judiciais.

O desenrolar dessa trama ainda está longe de terminar, e a atenção do público se volta para os próximos passos. O que você acha sobre as decisões do STF e o futuro de quem participa desses julgamentos? Compartilhe sua opinião nos comentários!

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