ALTA COMPLEXIDADE
São milhões de consultas e procedimentos por ano

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O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HC-FMUSP), em São Paulo, tornou-se um verdadeiro ecossistema de saúde, pesquisa e ensino. Com até 2,5 mil leitos e mais de 20 mil profissionais, o movimento diário no complexo rivaliza com o de um grande aeroporto.
Criado para atender à demanda por um hospital-escola moderno, o HC começou a ser idealizado em 1915, com apoio da Fundação Rockefeller. As obras tiveram início em 1938, e, em 1944, o hospital foi inaugurado, consolidando-se como símbolo da medicina pública de alta complexidade.
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Desde então, o HC acumula marcos históricos:
- o primeiro transplante de rim da América Latina (1965);
- o primeiro transplante de coração no Brasil (1968);
- o primeiro transplante de fígado intervivos do mundo (1988).
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Um complexo que funciona como cidade
O Hospital das Clínicas abriga institutos especializados — como o InCor, o ICESP e o IOT — que operam de forma integrada, mas com autonomia. Essa estrutura permite atender milhões de pessoas todos os anos, desde consultas ambulatoriais até casos de urgência.
Com o vaivém constante de pacientes, estudantes e profissionais, o HC é uma metrópole que nunca para.
Inovação e tecnologia
Sempre à frente das transformações da medicina, o hospital foi pioneiro em áreas como ressonância magnética no SUS e reprodução assistida.
Hoje, aposta em telemedicina e conectividade 5G com o projeto OpenCare, que leva atendimento especializado a regiões remotas do país.
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