Neste último domingo, o Museu do Louvre, ícone da arte mundial, foi palco de um audacioso assalto. Ladrões habilidosos e bem preparados utilizaram um guindaste e motosserras para concretizar o roubo de joias históricas, entre elas, deslumbrantes peças que pertenciam a Napoleão e à imperatriz Josefina.
O ataque ocorreu pela manhã, quando os criminosos, após chegarem em uma motoneta, invadiram o museu pela área onde estavam acontecendo obras. Com estratégia e precisão, eles usaram um elevador de carga para acessar a Galeria Apolo, onde as preciosidades estavam guardadas.
Uma vez dentro da sala, os ladrões empregaram motosserras para quebrar janelas, apoderando-se de um colar, um broche, uma tiara e outras joias inestimáveis. Com as peças em mãos, a gangue fugiu rapidamente na mesma motoneta que usaram para chegar ao museu. O valor total dos itens ainda está sendo avaliado, mas já foi destacado pelo ministro do Interior da França, Laurent Nuñez, que se referiu às joias como de “patrimônio incomensurável”.
Nuñez, que visitou o local logo após o ocorrido, comentou sobre a experiência dos criminosos: “Uma equipe experiente que claramente havia explorado o local”. Essa habilidade se mostrou evidente, já que três ou quatro suspeitos conseguiram fugir sem serem capturados. A rota que eles escolheram é bem conhecida pela polícia, e as investigações estão em andamento, focando em uma gangue já associada a outros crimes.