
Em uma reviravolta Polêmica, o deputado distrital Daniel de Castro (PP) decidiu recorrer à Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) em busca de justiça. O motivo? Seu nome aparece nas redes sociais do Sindicato dos Professores (Sinpro-DF) em uma publicação que, segundo ele, distorce informações ao acusá-lo de injúria e difamação.
A controvérsia surgiu após a votação do Projeto de Lei 944/2024, que autoriza a instalação de câmeras de segurança com áudio em escolas e creches públicas do DF. Embora tenha sido aprovado, o projeto só conseguiu avançar após uma alteração que tornou a implementação opcional para os diretores. Entretanto, isso não impediu que o Sinpro se manifestasse de maneira contrária, sugerindo que a medida trata os professores como “suspeitos em potencial”.
A crítica do sindicato se intensificou com a publicação que expôs os 15 parlamentares que votaram a favor da proposta,otimizando que essa decisão foi “contra os professores”. Para intensificar sua mensagem, o Sinpro não hesitou em afirmar que a iniciativa “tenta institucionalizar a desconfiança” em relação aos educadores.
Nas redes sociais, o Sinpro se manifestou contra o projeto e fez uma publicação mostrando os parlamentares que votaram “pela criminalização dos professores”.
Indignado, Daniel de Castro acionou a PCDF, alegando que o Sinpro não apenas o difamou, mas ainda distorceu a essência do texto aprovado. O deputado defende que as alegações feitas são infundadas, em especial a parte que sugere que ele apoiou a criminalização dos professores.
Enquanto a situação se desenrola, o Sinpro ainda não se pronunciou oficialmente sobre as acusações e a disputa prossegue. Os próximos capítulos dessa história prometem trazer mais desdobramentos, e seu ponto de vista é crucial. Como você enxerga essa situação? Compartilhe sua opinião nos comentários!