
No tranquilo Sítio dos Anjos, às margens da BR-050, a vida de Camila Rejaine de Araújo Cavalcante se tornou um pesadelo. Agnaldo Nunes da Mota, conhecido como “Pica Fumo”, tentou brutalmente tirar a vida de Camila usando uma picareta. Este homem de 50 anos, que dependia de trabalhos informais, já tinha um histórico de violência contra a companheira.
O relacionamento, que começou em 2020 após se conhecerem na vizinhança, teve um desfecho trágico quando Camila, disposta a construir um futuro juntos, até vendeu seu apartamento para reformar a casa de Agnaldo. Na residência do casal, a discussão que culminou em violência se deu por motivos banais, como um celular.
Naquela fatídica noite, Agnaldo agrediu Camila violentamente, atingindo sua cabeça e seu rosto. Um ajudante de pedreiro, que estava no local para trabalhar, virou testemunha do horror que se desenrolava. Ele tentou intervir, mas Agnaldo, armado com um facão, o ameaçou e depois pediu sua ajuda para ocultar o ato criminoso, tentando arrastar Camila até uma cachoeira nas proximidades.
Quando a polícia chegou, Alertada por denúncias de violência doméstica, encontrou Agnaldo arrastando Camila para fora da residência. O estado dela era grave, chegando ao hospital em parada cardiorrespiratória, com seu rosto desfigurado. Este não era o primeiro ataque: apenas alguns meses antes, em março de 2025, Agnaldo já havia ferido Camila com um facão no tórax.
Os principais pontos desse caso
- Agnaldo ameaçou Camila na noite anterior após uma briga.
- A discussão teve início devido a um telefone celular.
- A polícia acionada encontrou Camila em estado crítico.
- A recuperação dela é incerta, e a comunidade está em choque.

No tranquilo Sítio dos Anjos, às margens da BR-050, a vida de Camila Rejaine de Araújo Cavalcante se tornou um pesadelo. Agnaldo Nunes da Mota, conhecido como “Pica Fumo”, tentou brutalmente tirar a vida de Camila usando uma picareta. Este homem de 50 anos, que dependia de trabalhos informais, já tinha um histórico de violência contra a companheira.
O relacionamento, que começou em 2020 após se conhecerem na vizinhança, teve um desfecho trágico quando Camila, disposta a construir um futuro juntos, até vendeu seu apartamento para reformar a casa de Agnaldo. Na residência do casal, a discussão que culminou em violência se deu por motivos banais, como um celular.
Naquela fatídica noite, Agnaldo agrediu Camila violentamente, atingindo sua cabeça e seu rosto. Um ajudante de pedreiro, que estava no local para trabalhar, virou testemunha do horror que se desenrolava. Ele tentou intervir, mas Agnaldo, armado com um facão, o ameaçou e depois pediu sua ajuda para ocultar o ato criminoso, tentando arrastar Camila até uma cachoeira nas proximidades.
Quando a polícia chegou, alertada por denúncias de violência doméstica, encontrou Agnaldo arrastando Camila para fora da residência. O estado dela era grave, chegando ao hospital em parada cardiorrespiratória, com seu rosto desfigurado. Este não era o primeiro ataque: apenas alguns meses antes, em março de 2025, Agnaldo já havia ferido Camila com um facão no tórax.
Os principais pontos desse caso
- Agnaldo ameaçou Camila na noite anterior após uma briga.
- A discussão teve início devido a um telefone celular.
- A polícia acionada encontrou Camila em estado crítico.
- A recuperação dela é incerta, e a comunidade está em choque.