29 outubro, 2025
quarta-feira, 29 outubro, 2025

Vereadora de SP xinga Oruam após fala sobre megaoperação no RJ: “Verme”

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Em uma terça-feira marcada por tensão e desdobramentos inesperados, Oruam, rapper e filho de um dos principais líderes do Comando Vermelho, expressou sua indignação após a megaoperação policial no Rio de Janeiro. Sua frase impactante, “a caneta mata mais do que o fuzil”, trouxe à tona não apenas sua crítica à força de segurança, mas também desencadeou uma onda de reações, algumas ferozes, nas redes sociais.

A vereadora de São Paulo, Amanda Vettorazzo, não hesitou em rebater. “Você vai apodrecer na cadeia, seu verme”, disparou, compartilhando sua crítica em um post incendiário. As interações geraram um verdadeiro espelho da sociedade, revelando tanto o apoio a Oruam quanto a rancorosos ataques contra ele. Algumas vozes clamaram por sua prisão, lembrando de acusações anteriores que pesavam sobre o rapper.

Uma internauta se questionou: “Tem alguma história secreta e obscura entre esses dois, não é possível?” Outros foram mais incisivos, apontando o suposto desejo de notoriedade de Vettorazzo. A discussão demonstrou as complexas relações entre figuras públicas, política e a realidade da violência no Rio.

A operação policial em questão envolveu 2.500 agentes e resultou em intensos confrontos nas comunidades do Alemão e da Penha. O saldo até agora é alarmante: 64 mortos, 81 prisões e um arsenal de 75 fuzis apreendidos. As consequências desse enfrentamento são profundamente sentidas, alimentando um sentimento de dor e frustração. Oruam, em um apelo sincero, afirmou: “Minha alma sangra quando a favela chora, porque a favela também tem família. Se tirar o fuzil da mão, existe o ser humano.”

Outros artistas também se uniram a Oruam, fazendo apelos emocionantes por paz e reflexão. MC Poze e Ludmilla chamaram a atenção dos seguidores, pedindo para que ficassem em casa durante os confrontos. Essa mobilização artística mostra como a cultura pode ser uma voz poderosa em tempos de crise, ecoando o clamor das comunidades pelas quais todos lutam.

A complexidade da situação no Rio ressalta a necessidade de diálogos mais profundos e soluções que transcendam a força bruta. Em um cenário onde a violência é uma constante, a busca por compreensão e empatia se torna essencial. E você, como vê essas manifestações? Que soluções acredita serem efetivas para a situação no Rio? Compartilhe suas opiniões nos comentários!

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